O uso de primatas nas pesquisas médicas é conhecido. Os primatas de cativeiros já foram usados de formas surpreendentes e as descobertas e resultados foram extraordinários.
Os Macacos-prego já foram treinados para ajudarem tetraplégicos a fazer coisas rotineiras: pentear o cabelo; ligar e desligar luzes; abrir portas; fazer o trabalho doméstico e servir comida.
Se não fosse pelas macacas, ninguém receberia hoje uma transfusão de sangue. Os testes na Macaca Mullata resultaram na descoberta do fator Rh (rhesus), em 1940.
Os nossos parentes mais próximos, os chimpanzés, demonstraram um nível de inteligência igual ao de uma criança de três anos de idade. Numa experiência com ameixas, os chimpanzés enganavam-se entre si. Chamavam os outros se encontrassem grandes quantidades de ameixas mas, se percebessem que não havia comida suficiente para compartilhar, não chamavam ninguém. Através dessa experiência, foi possível demonstrar que os chimpanzés podem perceber o que os outros pensam e sentem.
Os chimpanzés também demonstraram que a vaidade e a nova tecnologia não são apenas para o Homem. Perguntaram a Washoe, uma fémea chimpanzé, que tinha aprendido a linguagem dos sinais, quem era que estava à frente do espelho, e ela respondeu: “Eu, Washoe". Lana, outro chimpanzé, provou ser o primeiro chimpanzé especialista em computadores tendo aprendido 120 palavras no teclado, o que lhe permitia pedir uma chávena de café de 23 formas diferentes.
David - 6º ano
2 comentários:
Está fantástico... tens mesmo jeitinho para isto...
Parabéns... continua...
Beatriz Uva 6ºano
está muito engraçado!!!!!
catarina 5ºano
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