Existe uma área no fundo do oceano Atlântico chamada Cidade Perdida. Ali, não há carros, prédios, ruas ou casas. Existem, sim, torres feitas de minerais brancos e brilhantes com até 60 metros de altura.
Descoberto por acaso em 2000, este lugar surpreendeu os cientistas que o encontraram. Nenhum deles nunca tinha visto nada assim! Na altura, não foi possível estudá-lo a fundo, pois os cientistas tiveram apenas tempo para um mergulho de cinco horas num submergível chamado Alvin. Em 2003, porém, voltaram ao local e anunciaram o que descobriram durante a missão que durou 32 dias!
Localizada num ponto no oceano Atlântico, que fica praticamente a meio do caminho entre a América do Norte e a Europa, a Cidade Perdida é o que os cientistas chamam de um “campo hidrotermal”. Ali, líquidos conhecidos como “fluidos hidrotermais” saem do chão do oceano e desempenham um importante papel no desenvolvimento das torres. São ricos em metano e hidrogênio ( 2 gases) e, quando se misturam com a água do mar, levam à formação de cristais brancos e sólidos de um mineral conhecido como carbonato de cálcio, que gradualmente vão formando as torres.
A Cidade Perdida é muito diferente de um outro tipo de campo hidrotermal que os cientistas já conheciam desde a década de 1970: as chaminés negras. Essas aberturas encontradas no fundo dos oceanos podem chegar a 25 metros de altura e liberam líquidos muito quentes carregados de minerais. Esses líquidos, ao entrar em contato com a gelada água do mar, ficam com a aparência de um fumo negro, explicando o nome de chaminés.
Descoberto por acaso em 2000, este lugar surpreendeu os cientistas que o encontraram. Nenhum deles nunca tinha visto nada assim! Na altura, não foi possível estudá-lo a fundo, pois os cientistas tiveram apenas tempo para um mergulho de cinco horas num submergível chamado Alvin. Em 2003, porém, voltaram ao local e anunciaram o que descobriram durante a missão que durou 32 dias!
Localizada num ponto no oceano Atlântico, que fica praticamente a meio do caminho entre a América do Norte e a Europa, a Cidade Perdida é o que os cientistas chamam de um “campo hidrotermal”. Ali, líquidos conhecidos como “fluidos hidrotermais” saem do chão do oceano e desempenham um importante papel no desenvolvimento das torres. São ricos em metano e hidrogênio ( 2 gases) e, quando se misturam com a água do mar, levam à formação de cristais brancos e sólidos de um mineral conhecido como carbonato de cálcio, que gradualmente vão formando as torres.
A Cidade Perdida é muito diferente de um outro tipo de campo hidrotermal que os cientistas já conheciam desde a década de 1970: as chaminés negras. Essas aberturas encontradas no fundo dos oceanos podem chegar a 25 metros de altura e liberam líquidos muito quentes carregados de minerais. Esses líquidos, ao entrar em contato com a gelada água do mar, ficam com a aparência de um fumo negro, explicando o nome de chaminés.
Se, por um lado, as torres da Cidade Perdida têm uma textura porosa e uma cor clara, o mesmo não acontece com as chaminés negras. Além disso, as torres da Cidade Perdida estão localizadas sobre uma montanha submarina que é feita de rochas muito mais antigas do que as que estão na base das chaminés negras.
Como nas chaminés negras, no entanto, existe vida na Cidade Perdida. A equipa da oceanógrafa Deborah Kelley, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, descobriu que, nas paredes internas das torres, vive um grupo de organismos chamado archea. Esses seres vivos são formados por uma única célula. Por outro lado, fora das torres, há uma grande variedade de organismos maiores do que as archea, como vermes e criaturas parecidas com moluscos.
A descoberta de que existem seres vivos na Cidade Perdida não deixa de ser muito curiosa. Afinal, os organismos que ali vivem precisaram de se adaptar a condições de vida muito duras: embora os líquidos que saiem das torres não sejam muito quentes como os das chaminés negras – que podem atingir a temperatura de 370ºC –, têm uma composição química que não é a ideal para a maioria dos seres vivos!
Como nas chaminés negras, no entanto, existe vida na Cidade Perdida. A equipa da oceanógrafa Deborah Kelley, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, descobriu que, nas paredes internas das torres, vive um grupo de organismos chamado archea. Esses seres vivos são formados por uma única célula. Por outro lado, fora das torres, há uma grande variedade de organismos maiores do que as archea, como vermes e criaturas parecidas com moluscos.
A descoberta de que existem seres vivos na Cidade Perdida não deixa de ser muito curiosa. Afinal, os organismos que ali vivem precisaram de se adaptar a condições de vida muito duras: embora os líquidos que saiem das torres não sejam muito quentes como os das chaminés negras – que podem atingir a temperatura de 370ºC –, têm uma composição química que não é a ideal para a maioria dos seres vivos!
Fantástico, não acham?
Observação: A imagem mostra o topo de uma torre da Cidade Perdida, com 30 metros de altura.
David - 6º Ano
3 comentários:
Não, nunca ouvi falar nesssa cidade... mas agora fiquei a conhacela melhor porque me forneceste algumas informações bastante interessantes!...
Obrigada e parabéns... pela óptima mensagem da tal "cidade perdida"...
Beatriz Uva 6ºano
PARABENS DAVID !!!ESTA EXELENTE!!
MARIA 6ºANO
Realmente fantástico!!!!!!!!
Mariana Mourão 6ºano
Enviar um comentário